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Introdução
Função – Parte I
Os Pré-Socráticos e a busca pela Arché
Função – Parte I
Sócrates: A Sistematização da Ontologia
Função – Parte I
Patrística e Escolástica
Função – Parte I
Francis Bacon: A destruição dos ídolos
Função – Parte I
Maquiavel: O Verdadeiro Príncipe
Função – Parte I
A Crise da Ciência
Função – Parte I
Fenomenologia: O Resgate da Consciência
Função – Parte I
Por serem as plantas mais derivadas na filogenia evolutiva, usaremos as angiospermas como referência para estudar os tecidos e os órgãos vegetais.
As células meristemáticas são, em geral, pequenas, com parede celular delgada (constituída apenas pela parede primária), apresentando um núcleo central volumoso. Podem apresentar, ainda, os proplastos (estruturas precursoras dos plastos). Reproduzem-se rápida e intensamente por mitose, promovendo o crescimento da planta.
Também produzem alguns hormônios (fitormônios), que promovem o alongamento (distensão) das células vegetais. São células indiferenciadas ou pouco diferenciadas.
Com a diferenciação, a célula perde parcial ou totalmente sua capacidade de proliferação e sua parede celular torna-se mais espessa, devido à formação da parede secundária. Ainda durante o processo de diferenciação, os proplastos se desenvolvem e dão origem aos plastos.
Os tecidos meristemáticos podem ser primários ou secundários. Os meristemas primários têm origem a partir de células do embrião contido nas sementes, enquanto os secundários se originam de células já adultas.
Originam-se de um processo de diferenciação dos tecidos meristemáticos. A classificação desses tecidos está baseada na função principal que realizam.
Protege e reveste o organismo;
Armazenam substâncias;
Possuem função estrutural e auxiliam na sustentação do organismo;
Tecidos que transportam substâncias.
Tecidos, estruturas e células secretoras de substâncias.
(UFRJ) Em pesquisas desenvolvidas com eucaliptos, constatou-se que a partir das gemas de um único ramo podem-se gerar cerca de 200000 novas plantas, em aproximadamente 200 dias, enquanto os métodos tradicionais permitem a obtenção de apenas cerca de cem mudas a partir de um mesmo ramo. A cultura de tecido é feita a partir:
(UFPI) As células vegetais jovens (meristemáticas) possuem inúmeras e pequenas bolsas membranosas que se fundem com o amadurecimento celular e em cujo interior encontra-se uma solução aquosa de proteínas, açúcares, íons inorgânicos, pigmentos hidrossolúveis e enzimas hidrolíticas. Essas estruturas são:
As células meristemáticas primárias são originárias do embrião da planta, seja em uma semente ou não, porém sua multiplicação se dá por inúmeras mitoses. A protoderme e o procâmbio originarão respectivamente:
Os meristemas primários e secundários são responsáveis pelo crescimento do vegetal, que geralmente é contínuo. Porém o crescimento transversal é evidenciando:
Em vegetais classificados como assifonógamos não se evidencia o crescimento em espessura, devido à ausência de meristemas secundários. Tais meristemas são responsáveis pela formação de tecidos adultos. Que são: